A vontade de me comunicar com mães que passam pela experiência de educar me movimentou a criar uma comunicação on-line.
Então, vamos juntas trocar idéias, deixe o seu pensamento, junto com os pensamentos de outros pais e profissionais da área. Vamos dividir as vivências de nossos educandos.
Meu nome não é Johnny, meu nome é Lílian de Miranda, e dentro do meu coração existe um amor incondicional a duas jóias presenteadas por Deus; João & Maria.
O filme “Meu nome não é Johnny” sem dúvida nenhuma é uma história que acontece nas melhores famílias, o consumo de drogas e a partida para a venda acontece sem planejamentos e/ou desejos. Não consegui assistir ao filme sem questionar o rumo da educação que quero conduzir aos meus filhos.
Uma criança de classe média, com uma boa moradia, uma boa instituição de ensino, amor dos pais e um mundo com vários caminhos a seguir. Um vacilo, uma escolha errada, uma demonstração de estar integrado ao grupo errado e pronto! Pode ter sido um caminho sem volta.
Confesso que hoje me assusta o como mostrar com clareza a estes indivíduos, que amo, que existem escolhas erradas. Errar faz parte da vida, do caminhar, do crescimento, mas existem situações que não tem jeito de consertar.
Repito ao João que “Toda ação tem uma reação” e que “Ser homem é aplicar seus próprios conceitos do certo e errado”.
As provocações em grupo são antiguíssimas, quem não usa drogas em um grupo que consome muitas vezes é discriminado e é julgado ser menos homem e covarde.
Educar é uma estrada com: mão dupla, retorno, mão única, pedágio, bifurcação, policia federal, ... Sinto-me procurando um caminho que quero que me leve à formação de um cidadão com ética. Um adulto pleno, seguro, feliz e responsável.
O retorno sempre fez parte da minha direção, muitas vezes tomo posturas no educar que não refletem resultados positivos. Sofro, choro, me sinto incapaz e logo penso no que tenho que fazer para mudar estes resultados, por isso digo que é um retorno. Volto para acertar o caminho.
Quero construir com os meus filhos a mão dupla com o diálogo, confiança e a amizade. Procuro estar integrada às suas questões, aos seus amigos e anseios. Às vezes, tenho que pegar mais firme na mão única, isso acontece quando sinto que a voz ativa tem que dar um comando, é o colocar ordem no galinheiro.
A bifurcação vem quando observo que um conflito meu não pode atrasar o caminhar deles, às vezes eu estou paralisada diante de algo, mas eles estão preparados. E ai, tenho que respeitar o caminhar deles. Confesso que já deixei minhas inseguranças imperarem. Mas, tenho me policiado em deixá-los crescer.
Agora deixo uma dica para aliviar nossos questionamentos!
Toda 5ªf as 21hr no canal 14 (canal fechado) , tem um programa com o médico psiquiatra Dr. Içami Tiba - autor do livro Quem Ama Educa! Formando Cidadãos Éticos -, se quiser conhecer o Know-How deste grande entendedor do movimento educar clique aqui http://www.palestrantes.org/palestrante/palestrante_Icami_Tiba.htm
http://www.tiba.com.brj/
Então, vamos juntas trocar idéias, deixe o seu pensamento, junto com os pensamentos de outros pais e profissionais da área. Vamos dividir as vivências de nossos educandos.
Meu nome não é Johnny, meu nome é Lílian de Miranda, e dentro do meu coração existe um amor incondicional a duas jóias presenteadas por Deus; João & Maria.
O filme “Meu nome não é Johnny” sem dúvida nenhuma é uma história que acontece nas melhores famílias, o consumo de drogas e a partida para a venda acontece sem planejamentos e/ou desejos. Não consegui assistir ao filme sem questionar o rumo da educação que quero conduzir aos meus filhos.
Uma criança de classe média, com uma boa moradia, uma boa instituição de ensino, amor dos pais e um mundo com vários caminhos a seguir. Um vacilo, uma escolha errada, uma demonstração de estar integrado ao grupo errado e pronto! Pode ter sido um caminho sem volta.
Confesso que hoje me assusta o como mostrar com clareza a estes indivíduos, que amo, que existem escolhas erradas. Errar faz parte da vida, do caminhar, do crescimento, mas existem situações que não tem jeito de consertar.
Repito ao João que “Toda ação tem uma reação” e que “Ser homem é aplicar seus próprios conceitos do certo e errado”.
As provocações em grupo são antiguíssimas, quem não usa drogas em um grupo que consome muitas vezes é discriminado e é julgado ser menos homem e covarde.
Educar é uma estrada com: mão dupla, retorno, mão única, pedágio, bifurcação, policia federal, ... Sinto-me procurando um caminho que quero que me leve à formação de um cidadão com ética. Um adulto pleno, seguro, feliz e responsável.
O retorno sempre fez parte da minha direção, muitas vezes tomo posturas no educar que não refletem resultados positivos. Sofro, choro, me sinto incapaz e logo penso no que tenho que fazer para mudar estes resultados, por isso digo que é um retorno. Volto para acertar o caminho.
Quero construir com os meus filhos a mão dupla com o diálogo, confiança e a amizade. Procuro estar integrada às suas questões, aos seus amigos e anseios. Às vezes, tenho que pegar mais firme na mão única, isso acontece quando sinto que a voz ativa tem que dar um comando, é o colocar ordem no galinheiro.
A bifurcação vem quando observo que um conflito meu não pode atrasar o caminhar deles, às vezes eu estou paralisada diante de algo, mas eles estão preparados. E ai, tenho que respeitar o caminhar deles. Confesso que já deixei minhas inseguranças imperarem. Mas, tenho me policiado em deixá-los crescer.
Agora deixo uma dica para aliviar nossos questionamentos!
Toda 5ªf as 21hr no canal 14 (canal fechado) , tem um programa com o médico psiquiatra Dr. Içami Tiba - autor do livro Quem Ama Educa! Formando Cidadãos Éticos -, se quiser conhecer o Know-How deste grande entendedor do movimento educar clique aqui http://www.palestrantes.org/palestrante/palestrante_Icami_Tiba.htm
http://www.tiba.com.brj/
2 comentários:
Sugiro a todos lerem o artigo do Tiba em http://www.tiba.com.br/artigos/?n=001
Lá esta figura impressionate afirma:
Infelizmente os pais andam errando bastante na educação dos filhos. Confundem amor com permissividade. Aquela que o psiquiatra chama de 'geração asa e pescoço' deseja dar aos rebentos só o 'peito e a coxa'. Querem fazer a compensação das necessidades que tiveram por meio das crianças. "Os pais estão criando os filhos para que usem drogas", polemiza.
Amar o filho incondicionalmente - e não só quando ele tira uma nota boa na escola - é importante, mas não é suficiente. O que importa, para o psiquiatra, é educar. Afinal, as dificuldades vividas pela 'geração asa e pescoço' também os tornaram mais fortes para o mundo.
parabéns pela inciativa, li. acredito que este espaço pode crescer e ajudar muita gente. já divulguei lá no meu cantinho e vou mandar o link para algumas mães. eu ia indicar os livros do tiba mesmo. vou selecionar outros e te falo. bjs
Postar um comentário